A Fisioterapia tem papel decisivo no enfrentamento dos sintomas motores do Parkinson. Segundo a Doutora Renata Banjai, especialista da Unisanta, a atuação fisioterapêutica pode retardar os impactos físicos da doença e ampliar a autonomia das pessoas diagnosticadas.
“A intervenção fisioterapêutica é fundamental para manejar e minimizar os principais sinais motores da doença: como a lentidão dos movimentos, rigidez muscular e os desequilíbrios. Junto ao tratamento farmacológico é considerado um dos principais meios de propiciar aos pacientes a manutenção de suas capacidades funcionais.”
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